Autores em extinção? Há alternativas…

Nos anos de 1940 a 1960, a dita época dos baby boomers, quando pouco se preocupava de onde vinham os ovos, o alface ou o leite que consumíamos, a dieta da maioria das pessoas tinha muito açúcar, farinhas e refrigerante. De alguns anos para cá e cada vez mais isto se fortalece, as pessoas queremContinuar lendo “Autores em extinção? Há alternativas…”

Livro autografado por Trump: minha história com o presidente eleito

O livro foi publicado em 1997, mas lembrando da história pensei que era mais antigo. Por acaso passeando em Nova York e, sendo apaixonada desde sempre por livros, olhei curiosamente uma fila de autógrafos formada no lobby da Trump Tower. Decidi entrar. A fila não era grande. Àquela altura eu não conhecia a história porContinuar lendo “Livro autografado por Trump: minha história com o presidente eleito”

“Casseta de cobro” – uma aventura inesperada no México

“Pasele” disse o guarda com um fuzil empunhado em mais uma das diversas barreiras da Polícia Federal que enfrentamos na “carretera” entre Querétaro e Guadalajara, em um enredo que remetia à série Narcos sobre Pablo Escobar, a qual acabara de assistir recentemente.  Ao embarcar em São Paulo com destino à Feira do Livro de GuadalajaraContinuar lendo ““Casseta de cobro” – uma aventura inesperada no México”

O autor no Dia do Escritor

Neste Dia do Escritor pensamos em autoria, em autor, mas o que define um autor? Ele define-se pelo processo criativo? Pelo quanto trabalha? As leis, os tratados internacionais, protegem o autor, definem exatamente o que vem a ser autoria? Como adequar o conceito de autoria a nova realidade de hiperlinks midiaticos? E efeitos de copia eContinuar lendo “O autor no Dia do Escritor”

O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas

Na coluna do Ruy Castro há dois dias na Folha de SP: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/111590-o-lapis-de-ponta-perfeita.shtml ele falou como ainda hoje se pode viver de apontar os lápis grafite. Várias profissões ainda o utilizam e consideram importante tê-los apontados. Contou a história de um profissional apontador americano. Deu como exemplo de quem os utiliza por aqui o HelioContinuar lendo “O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas”

Excesso de livros publicados ou falta de leitores

Em tempos de pós-feira de livros de Frankfurt muito foi dito sobre o excesso de livros sendo editados no Brasil e a dificuldade em escoar esta produção face ao número limitado de livrarias no Brasil. Se, por um lado, somos um país com poucas livrarias (por exemplo na favela de Paraisópolis não há nenhuma, masContinuar lendo “Excesso de livros publicados ou falta de leitores”

Começou mais uma Bienal do livro Rio 2011

Ontem teve início mais uma Bienal do Livro no Rio Centro. Em tempos de livro eletrônico o mercado editorial brasileiro promove o incentivo a leitura, expondo sua criação em grandes pavilhões, estandes dos mais diversos tipos e formatos, alguns visualmente muito bonitos e criativos. Longas filas se formam para os que querem aproveitar as diversasContinuar lendo “Começou mais uma Bienal do livro Rio 2011”