Deve ser mesmo bastante difícil para os jornalistas “traduzir” conceitos específicos ao grande público. Torná-los simples, resumí-los em uma lauda. Como fazer isto sem cometer o pecado de oferecer ideias superficiais e até erradas? Pois hoje na Folha de SP, 27.10, no caderno Mercado & Carreiras, há um exemplo típico: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/carreiraseempregos/135949-moda-dos-sites-com-videoaulas-chega-a-educacao-corporativa.shtml Para quem pesquisa naContinuar lendo “A banalidade dos modismos”
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O paradoxo das redes socias
Há uns dois anos li uma notícia de que 2014 seria o ano em que o Facebook perderia milhões de usuários. Quando lançaram ações na bolsa novamente o assunto foi comentado. Vivemos uma época em que as diversas tribos e comunidades ativas na internet surfam conforme as ondas as levam. Migram de uma hora paraContinuar lendo “O paradoxo das redes socias”
O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas
Na coluna do Ruy Castro há dois dias na Folha de SP: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/111590-o-lapis-de-ponta-perfeita.shtml ele falou como ainda hoje se pode viver de apontar os lápis grafite. Várias profissões ainda o utilizam e consideram importante tê-los apontados. Contou a história de um profissional apontador americano. Deu como exemplo de quem os utiliza por aqui o HelioContinuar lendo “O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas”
Digital Minds Conference – The Future of Publishing Content
Incríveis a clareza e visão de futuro dos autores que palestraram até agora vs a visão mais restrita dos publishers e owners de negócios digitais. #digiconf13, @londonbookfair
De celular em punho
Há algumas profissões que envolvem a dedicação de um profissional a uma pessoa por um determinado período de tempo do dia. Por exemplo, o personal trainer, a babá e tantos outros que fazem das horas dedicadas aos seus clientes sua profissão e consequentemente seus ganhos. Espera-se destes profissionais que dediquem as tais horas sem distrações.Continuar lendo “De celular em punho”
A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno
As massas impelem, as empresas investem alto em campanhas de marketing, as “tribos” preconizam, a hierarquia empresarial impõe, o consumo desenfreado estimula: permaneçam conectados, ligados às telas, respondam às mensagens, twittes, e-mails, discussões em grupo etc. em tempo real, em minutos, chega a ser uma etiqueta da rede. Será possível criar neste ambiente? Pensar, organizarContinuar lendo “A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno”
Sobre o quê, quando e onde consumimos
Quantas vezes nos pegamos tentando resumir ou acelerar o pensamento do outro, da pessoa à nossa frente ou do outro lado da linha do telefone? Muitas vezes são pessoas que merecem ser ouvidas, não um ouvir apressado quando utiliza-se somente um sentindo, o da audição. O verdadeiro ouvir em que usamos a visão, assim comoContinuar lendo “Sobre o quê, quando e onde consumimos”