Educação em debate no pós-carnaval

Esta semana dois artigos interessantes propuseram o debate sobre questões atuais da educação brasileira. O primeiro publicado por Luiz Guilherme Piva em Tendências/debates da Folha de SP na quarta, dia 13, onde aponta duas questões, a primeira em torno da progressão continuada no âmbito do ensino básico e, a segunda, a proliferação de instituições deContinuar lendo “Educação em debate no pós-carnaval”

As empregadas domésticas, entre a profissionalização e a informalidade

Coincidentente, nos últimos dias alguns artigos sobre o assunto chamaram a atenção. Insiro os links a seguir para que possam ler. O que nenhum deles aborda é o quão ainda é informal este mercado. Neste momento estou procurando uma pessoa para substituir uma funcionária que ficou na minha casa por 8 anos. Quando chegou nuncaContinuar lendo “As empregadas domésticas, entre a profissionalização e a informalidade”

A guerra do sushi e o sentimento de indignação

Os mais sábios aconselham a preocupar-nos apenas com o que podemos mudar. De que adianta criticar o mundo, a política, as guerras e outras mazelas se na maioria das vezes não podemos fazer nada a respeito? Difícil seguir este conselho. Ao ler hoje o artigo do caderno Ilustríssima da Folha de SP, que fornece umContinuar lendo “A guerra do sushi e o sentimento de indignação”

A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno

As massas impelem, as empresas investem alto em campanhas de marketing, as “tribos” preconizam, a hierarquia empresarial impõe, o consumo desenfreado estimula: permaneçam conectados, ligados às telas, respondam às mensagens, twittes, e-mails, discussões em grupo etc. em tempo real, em minutos, chega a ser uma etiqueta da rede. Será possível criar neste ambiente? Pensar, organizarContinuar lendo “A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno”

Como medir habitos de leitura por meio do consumo e dos programas da TV

Lendo o artigo do Claudio de Moura Castro na última edição da revista Veja lembrei-me de uma triste constatação recente ao assistir de relance na academia a um programa da Ana Maria Braga onde ela desafiou a si propria e mais dois telespectadores a ficarem “desplugados” por 24h. No artigo do Claudio ele descreve comoContinuar lendo “Como medir habitos de leitura por meio do consumo e dos programas da TV”

EEF a nova crise

Em tempos de crise mundial é interessante também observar outros aspectos da vida cotidiana para de alguma forma refletir sobre até que ponto crises são pessoas errando tentando acertar, escolhas erradas propositais, inconsequentes, irresponsáveis, onde o que mais se omite é o senso comum, da vida em comunidade, do indivíduo em prol do coletivo. MasContinuar lendo “EEF a nova crise”

Globalizaram o jeitinho

Cenário: aeroporto de Paris, área de embarque. Pessoas de todas as nacionalidades vêem e vão todos os dias para este destino turístico e de negócios. Alguns preferem ou precisam viajar em grandes grupos. Foi um destes grupos que protagonizou uma cena bizarra na fila de “tax refund”, que é o reembolso que você pode requererContinuar lendo “Globalizaram o jeitinho”

Excesso de livros publicados ou falta de leitores

Em tempos de pós-feira de livros de Frankfurt muito foi dito sobre o excesso de livros sendo editados no Brasil e a dificuldade em escoar esta produção face ao número limitado de livrarias no Brasil. Se, por um lado, somos um país com poucas livrarias (por exemplo na favela de Paraisópolis não há nenhuma, masContinuar lendo “Excesso de livros publicados ou falta de leitores”

A meditação como item de consumo

Admiro o artista que cria um tempo para criar. Pode ser na madrugada sem o despertar constante daquele estado de concentração representado pelo telefone que toca, os e-mails que chegam, os afazeres, família, trabalho etc. Cada artista acha sua forma de se ausentar do real como forma de ouvir as vozes das ideias. Na semanaContinuar lendo “A meditação como item de consumo”

Começou mais uma Bienal do livro Rio 2011

Ontem teve início mais uma Bienal do Livro no Rio Centro. Em tempos de livro eletrônico o mercado editorial brasileiro promove o incentivo a leitura, expondo sua criação em grandes pavilhões, estandes dos mais diversos tipos e formatos, alguns visualmente muito bonitos e criativos. Longas filas se formam para os que querem aproveitar as diversasContinuar lendo “Começou mais uma Bienal do livro Rio 2011”