Parada esperando o farol para pedestres sinalizar o verde em Berlim em uma esquina qualquer, sem que nenhum carro pudesse ser avistado em qualquer direção, mas onde nenhum cidadão sequer ensaia sair andando ainda sem o “Apelman”, que é o “homenzinho” que aparece com a luz vermelha ou verde no farol, símbolo da cidade, sinalizarContinuar lendo “Países desenvolvidos vs em desenvolvimento e o respeito às leis e regras de convívio”
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A internet das coisas e a “coisificação do ser humano”
Vivemos a época em que os gadgets, como os smartphones, atuam como extensões dos nossos corpos. Quando estamos sem eles, se a bateria acaba, por exemplo, o sentimento é de vazio, de algo que falta em nosso próprio corpo, algo indispensável. Como achar um telefone? Um compromisso na agenda? O caminho para um destino? AContinuar lendo “A internet das coisas e a “coisificação do ser humano””
A Opção pelo real: redes sociais de laços abstratos
Não há dúvidas sobre o avanço tecnológico permitido pelas redes sociais com aplicações em campos tão diversos como a educação, o empresarial e os movimentos sociais. Entretanto, o potencial alienante, a super-exposição, a banalização do cotidiano, entre outras exacerbações, carecem de uma maior reflexão. Será o tempo destinado aos posts, leitura e/ou escrita roubado deContinuar lendo “A Opção pelo real: redes sociais de laços abstratos”
Hanna Arendt e a “Crise na Educação” – reflexões muito atuais
Hanna Arendt foi uma filósofa em sua essência. Seus pensamentos percorreram áreas as mais diversas dentro do espectro complexo do ser humano em si e em suas relações com o mundo. Em seu livro “Between past em future” apresenta um artigo sobre a crise na educação. A primeira edição do livro é de 1961. IncrívelContinuar lendo “Hanna Arendt e a “Crise na Educação” – reflexões muito atuais”
O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas
Na coluna do Ruy Castro há dois dias na Folha de SP: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/111590-o-lapis-de-ponta-perfeita.shtml ele falou como ainda hoje se pode viver de apontar os lápis grafite. Várias profissões ainda o utilizam e consideram importante tê-los apontados. Contou a história de um profissional apontador americano. Deu como exemplo de quem os utiliza por aqui o HelioContinuar lendo “O lápis de ponta e a máquina de escrever e como mudam as formas criativas”
Educação em debate no pós-carnaval
Esta semana dois artigos interessantes propuseram o debate sobre questões atuais da educação brasileira. O primeiro publicado por Luiz Guilherme Piva em Tendências/debates da Folha de SP na quarta, dia 13, onde aponta duas questões, a primeira em torno da progressão continuada no âmbito do ensino básico e, a segunda, a proliferação de instituições deContinuar lendo “Educação em debate no pós-carnaval”
As empregadas domésticas, entre a profissionalização e a informalidade
Coincidentente, nos últimos dias alguns artigos sobre o assunto chamaram a atenção. Insiro os links a seguir para que possam ler. O que nenhum deles aborda é o quão ainda é informal este mercado. Neste momento estou procurando uma pessoa para substituir uma funcionária que ficou na minha casa por 8 anos. Quando chegou nuncaContinuar lendo “As empregadas domésticas, entre a profissionalização e a informalidade”
A guerra do sushi e o sentimento de indignação
Os mais sábios aconselham a preocupar-nos apenas com o que podemos mudar. De que adianta criticar o mundo, a política, as guerras e outras mazelas se na maioria das vezes não podemos fazer nada a respeito? Difícil seguir este conselho. Ao ler hoje o artigo do caderno Ilustríssima da Folha de SP, que fornece umContinuar lendo “A guerra do sushi e o sentimento de indignação”
A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno
As massas impelem, as empresas investem alto em campanhas de marketing, as “tribos” preconizam, a hierarquia empresarial impõe, o consumo desenfreado estimula: permaneçam conectados, ligados às telas, respondam às mensagens, twittes, e-mails, discussões em grupo etc. em tempo real, em minutos, chega a ser uma etiqueta da rede. Será possível criar neste ambiente? Pensar, organizarContinuar lendo “A criatividade como desafio na conectividade do mundo pós-moderno”
Como medir habitos de leitura por meio do consumo e dos programas da TV
Lendo o artigo do Claudio de Moura Castro na última edição da revista Veja lembrei-me de uma triste constatação recente ao assistir de relance na academia a um programa da Ana Maria Braga onde ela desafiou a si propria e mais dois telespectadores a ficarem “desplugados” por 24h. No artigo do Claudio ele descreve comoContinuar lendo “Como medir habitos de leitura por meio do consumo e dos programas da TV”